“visto que ninguém será justificado diante dele pro obras da lei, em razão de que pela lei vem o pleno conhecimento do pecado. ” (Romanos 3. 20) Um amigo da faculdade me deu um apelido carinhoso quando descobriu que eu era evangélico e presbítero de uma igreja. Ele começou a me chamar de pastor e, desde então, nunca parou. Eu nunca me incomodei com o apelido. Aliás, se isto me proporcionasse oportunidades de falar com ele sobre o evangelho, que seja! Vou aproveitar! E não é que oportunidades apareceram! Certa vez, estava eu com um grupo de colegas conversando sobre música em uma lanchonete da universidade. Quando o assunto entrou para área do Rock eu me empolguei e comecei a falar dos meus gostos. Foi aí que esse meu amigo, berrou: - Mas você não pode ouvir “música do mundo”, pastor! - E por que não? Retruquei. - Por que é pecado! - E por que é pecado? Aí sabe como é? Conversa de amigos vai e volta de assunto toda a hora. Então, alguém falou outra coisa que não
Introdução O objetivo do livro de Martyn Lloyd-Jones, denominado “Pregação e Pregadores”, é apresentar a sua contribuição acerca do tema. Para isso, o autor faz uso de uma série de textos bíblicos, além de considerações pessoais, citações de casos verídicos e de eventos históricos que envolvem os principais nome da Igreja cristã quanto à pregação da palavra. O livro está dividido em 16 capítulos e são resultado de uma série de preleções que o autor fez no inicio dos anos de 1970. Mesmo sendo proferida a cerca de 47 anos atrás, a obra parece demonstrar componentes que chamam a atenção e possuem grande relevância para os dias atuais. Assim, o presente relatório de leitura procura fazer uma breve análise destes 16 capítulos. Ao final, estão as conclusões do trabalho. Relatório de Leitura Os capítulos 1 e 2 tratam da primazia da pregação. No primeiro o autor demonstra, com base nas Escrituras, que a pregação é principal tarefa da Igreja. Tal função é reforçada no capít
Introdução O objetivo do opúsculo de Spurgeon, denominado “O Chamado para o Ministério”, é trazer indícios que demonstrem se um jovem é ou não um vocacionado para o ministério pastoral. O autor mostra que existem algumas características bem claras que evidenciam o chamado para o episcopado. Introdutoriamente, Spurgeon lembra a importância da vocação para o exercício do ministério. Para ele, um pastor que não possui chamado para tal função é como um membro de igreja que, embora batizado e professo a sua fé, não é convertido. Ambos não são genuinamente o que nominalmente dizem ser. Dessa forma, o grande questionamento do livro é o seguinte: como pode o jovem saber se é vocacionado ou não? É, basicamente, essa pergunta que Spurgeon responderá neste livro. Relatório de Leitura A primeira marca da vocação ministerial é um intenso desejo de fazer a obra. Tal desejo não deve ser como um impulso repentino, o qual também pode desaparecer rapidamente, mas sim resultado de prof
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