Valter Jr

João tem me irritado esses dias. Aliás, já tem um tempo. Ele me perguntou se eu era Ecumênico. Eu falei que não, pois não posso dizer para um budista que ele é salvo. Ele então me diz: "Talvez ele possa..." Isso me dá muita raiva. Mas respirei fundo e falei pra ele: - Se o único meio de salvação for Cristo (At. 4.12) e se só ele é o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6) então como vou dizer pro meu camarada budista: 'Fica tranks, velho'. Você também será salvo!? Luiz Felipe Pondé diz em seu livro "Guia Politicamente Incorreto da Filosofia" disse que as reuniões Ecumênicas não passam de 30 (trinta) minutos e já vão para o coffe-break. E por que não? Por que quando começam a falar sobre as diferenças NÍTIDAS entre uma religião e outra começa a haver aquele desconforto habitual e ai, para manter o clima de paz e amor, a galera parte pra comida. Pondé tem toda a razão. O pessoal se esquece de que RESPEITO não é a mesma co

Bibliografia Utilizada – Bloco nº 02: SOUZA, Nilson de Araújo de. Economia brasileira contemporânea: de Getúlio a Lula . São Paulo: Atlas, 2007. Capítulo 01: O Nacional-desenvolvimento e a Industrialização – págs. 02 - 27. REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Economia Brasileira. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Capítulo 04: Origens da Indústria – págs. 47 – 64. 1.                                           O modelo agroexportador teve seu esgotamento com a crise de 1929, quando houve uma abrupta queda das exportações associado a uma escassez de créditos externos que eram usados para o financiamento dos estoques de café. Ao mesmo tempo em que ocorria este estrangulamento externo, o país enfrenta um momento político instável o que resulta em um movimento revolucionário no qual Getúlio Vargas assume o poder. 2.                                           Ao assumir o poder, Vargas procurou sanar os problemas da crise cambial. Para isso usou das seguintes medidas: 1

Bibliografia Utilizada – Bloco nº 01: REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria (Orgs.) Economia brasileira 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. Capítulo 03: A Economia Cafeeira – págs. 32-45 GREMAUD, Amaury Patrick. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. Capítulo 13: Economia Agroexportadora – págs. 344 – 362. 1.                                           A Economia Brasileira até 1930 se caracterizou por ser a do tipo agroexportadora, onde as exportações de produtos agrícolas desempenhavam um papel indispensável. Porém, Isso tornava a Economia dependente das flutuações do mercado internacional o que a deixava com características de vulnerabilidade. 2.                                           Dentre os ciclos da Economia Brasileira até 1930, o último e mais incisivo foi o ciclo do café. Nesta economia, a relação entre comerciante e fazendeiro era fundamental pois este dependia daquele: “a) realizar seus lucros com a venda do produto e; b) obter os rec