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Mostrando postagens de dezembro, 2016

As principais questões na evolução do pensamento econômico em poucas linhas

As principais questões na evolução do pensamento econômico foram: o que determina a riqueza e qual o objeto da economia, ou sua função. Os mercantilistas entendiam que o acúmulo de metais preciosos como o ouro e prata é que definiria a riqueza de uma nação. Assim, defendiam o superávit no balanço de pagamentos, incentivando as exportações e a intervenção estatal na economia. Os Fisiocratas discordavam dos mercantilistas e diziam que a fonte da riqueza estava na terra. Também defendiam a não intervenção do Estado na economia, considerando a existência de uma lei natural. É nesta escola que surge a expressão laissez-faire (deixai fazer, deixai passar). Smith afirmou que o que determina o valor da mercadoria é o trabalho contido nela. Em seu conceito de economia afirmou que esta deve ajudar no enriquecimento do soberano. Já Ricardo partiu da teoria do valor-trabalho, mas considerou que a economia deve se preocupar com a distribuição da riqueza. Por fim, Marz utiliza a teoria do va

Relatório de Leitura: O Alicerce da Autoridade Bíblica

BOICE, James Montgomery. O Alicerce da Autoridade Bíblica . 2 ª Ed. São Paulo: Vida, 1989, 196 p.  I ntrodução O objetivo do livro organizado por James Montgomery Boice, denominado “O Alicerce da Autoridade Bíblica”, é demonstrar que este “alicerce” é a inerrância bíblica, sendo que esta alcança não só as matérias relaciondadas a salvação e a ética, mas também a questões científicas e históricas. Para tanto, o livro é dividido em 06 artigos, além de uma introdução. Ao final, encontra-se como apêndice a Declaração de Chicago sobre a inerrância da Bíblia, a qual expressa o posicionamento dos autores sobre o assunto A introdução do livro é dada Francis A. Schaeffer, cujo título é “Deus dá ao seu povo uma segunda oportunidade”. Em dado momento histórico,  o autor mostra que o controle dos seminários pelos teólogos liberais causou a impregnação nas denominações tradicionais desta teologia. Nesse quadro, muitos abandonaram estas denominações (caso do autor do artigo) e outros r

História e Doutrinas da Igreja do Evangelho Quadrangular

Trabalho apresentado na disciplina de Denominações e Seitas, ministrada pelo Prof. Adilson José Serafin, no SPBC-RO em 2016. Introdução O presente trabalho consiste em uma pesquisa sobre a história da Igreja do Evangelho Quadrangular (IEQ). O trabalho encontra-se dividido em quatro partes. Nas primeiras duas partes expõe-se os aspectos históricos. Na primeira, têm-se o surgimento da denominação dos Estados Unidos, bem como dados biográficos sobre a sua fundadora Aimee Sample McPherson. Já na segunda parte, aborda-se também os dados históricos do surgimento da denominação no Brasil. Na terceira parte, expõem-se os aspectos teológicos da denominação. Procura-se mostrar aspectos fundamentais em relação a visão “quadrangular”, os quais se identificam com a origem do pentecostalismo clássico. Por fim, a quarta parte se preocupa com uma breve descrisção da estrutura eclesiástica da denominação. Ao final, são apresentadas as conclusões do trabalho, abordando as razões do crescimen

O Dia do Senhor: Recuperando uma benção perdida (resenha)

  PAYNE. Jon D. No esplendor da santidade . São Paulo: Os Puritanos, 2015, p. 93-97.  O autor inicia falando sobre algumas razões para a negligência acerca do Dia do Senhor. São elas: O Dispensacionalismo, a Revolução Industrial e o analfabetismo bíblico. O dispensacionalismo é uma corrente que acabou por desconsiderar muitos aspectos da Antiga Aliança. Assim, fazendo um recorte entre Velho e Novo Testamento, desconsiderou-se o Sábado Cristão, entendendo-o como um mero dia, como todos os outros da semana. Já a Revolução Industrial foi um evento que alterou a forma de viver da sociedade como um todo. Isso fez com que o capitalismo e o consumismo começassem a ditar o ritmo de vida das famílias, o qual se tornou cada vez mais acelerado. O resultado foi que o Dia do Senhor deixou de ser um momento de descanso e adoração a Deus, para se tornar um dia para divertimento, consumo e lazer. Por fim, o Analfabetismo Bíblico: a falta de conhecimento bíblico faz com que muitas não tenham a