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Mostrando postagens de maio, 2015

O que é tudo pra você?

Romanos 11.36 Adolescentes de 12 anos falando que o seu namorado são tudo. O amor deles é eterno. Homens Mulheres que dizem que seu filho são tudo!! Um amor maior que tudo. Mulheres (ou homens) que vivem em função do seu cônjuge. Afinal eles são tudo. Mas um dia o amor que era eterno acaba. Os filhos vão embora. Alguns para este mundo. Outros para além dele. E aquele seu marido (ou esposa) pelo qual você vivia também vai, ou para debaixo da terra ou para debaixo dos lençóis de outra pessoa. E agora? O que será da sua vida? Viver em função de coisas ou pessoas é como construir uma casa sobre a areia. As coisas passam as pessoas também. E o seu alicerce se perde. E a vida perde sentido. Não viva em função de outros. Viva para a glória daquele que te criou e resolveu te amar mesmo você não merecendo. (Jo 3.16). Você não vai se arrenpender

Sobre a míope visão de Rodrigo Constantino. Ou: Leiam os pós-keynesianos!

Lendo o artigo de Rodrigo Constantino datado de 02/05/2015, deparo-me com o seguinte trecho: "Para eles, sempre é o momento adequado para o governo expandir gastos e intervir mais na economia. Jamais vemos um keynesiano moderno pedindo contenção de gastos públicos e mais liberdade econômica, e na época da bonança, eles simplesmente ignoram a tal política anticíclica. Gastos públicos  sempre  para cima, é nisso que se resume o keynesianismo hoje." No artigo, o autor procura desenvolver a ideia de que os atuais keynesianos em muito distorcem as ideias do seu pensador, por pensar em um Estado gastador, cujo único propósito é o aumento da máquina pública. Ora, a afirmação do autor destacada acima só demonstra que possui uma visão simplista e generalista sobre quem ou o quê são os atuais keynesianos. Coloca-se "no mesmo saco" todos aqueles que se dizem seguidores do autor da Teoria Geral. Contudo, ao fazer isso, Constantino não leva em consideração que muitos au